Arlindo Marcon costuma dizer que apenas 10% da nossa mente é consciente e os outros 90% influenciam profundamente nossos pensamentos, emoções e comportamentos sem que percebamos. Aliás, foi assim, com o inconsciente controlando grande parte de sua jornada, que Arlindo viveu até o final dos anos 90, quando começou a se dar conta de que existem outras maneiras de viver a experiência humana, principalmente quando expandimos a consciência. Após uma crise pessoal e profissional no auge da sua carreira como empresário no ramo de tecnologia da informação, ele decidiu sutilizar a vida. Começou pelo caminho da medicina Xamânica, passando pela apometria - uma prática terapêutica que se propõe a trabalhar com os aspectos energéticos e multidimensionais da saúde e bem-estar - até fundar, há alguns anos, o IEEC - Instituto de Estudos de Expansão de Consciência que ajuda as pessoas a se reconectarem com sua verdadeira essência. Neste papo com o podcast "45 Do Primeiro Tempo", Arlindo Marcon contou sua história de vida, trouxe seu olhar sobre esse momento em que estamos atravessando como humanidade e foi categórico: "Precisamos entender o campo sutil que nos habita".

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